Não importa quanto tempo passe, há certas coisas que são absolutamente imutáveis; uma delas é a necessidade que o homem tem de amar e ser amado. Infelizmente, nossa natureza – em decorrência da nossa primeira desobediência – tende para o mal e para a ignorância; obscurecidos, então, por tal ignorância, os homens acabam por fazer do casamento um mero contrato de conveniência, cujo objetivo é somente satisfazer os desejos e afetos mais baixos do homem. Porém, não é isso que é o
casamento; não é isso que é o amor. Explicando ponto por ponto conceitos esquecidos pela sociedade e pelos indivíduos contemporâneos, o Venerável Fulton Sheen, enquanto exímio pedagogo, vem trazer-nos a luz da Verdade. Tendo a razão por base, o autor nos brinda com uma série de preciosas lições que nos permitem
compreender conceitos aparentemente triviais – ignorados, porém, apesar de sua indispensabilidade e precisão – como a diferença entre o que é amor e o que é sexo, bem como quantos são necessários para amar: o amante, o amado e o Amor.